A BBC publicou uma
reportagem que levanta um fato histórico extraordinário.
Agora, num exercício de
abstração, imagine que, em 1913, esses cinco caras sentaram numa
roda de bar em Viena, tomaram uma cerveja e criaram certo laço de amizade. Hoje
se discute bastante nos bares, sobretudo já bêbado, e vemos amigos de
reacionários a esquerdistas que debatem, sem contudo perder o afeto entre si.
A amizade desses 5 caras possivelmente evitaria a Segunda Guerra Mundial. E
muitas outras coisas ruins que vieram depois disso.
Stalin e Trotsky não seriam inimigos, e, junto com Lênin, derrubariam o czar e formariam uma república independente, próspera e justa. Tito se tornaria um bom Ministro da Indústria da URSS, e Freud poderia tratar os problemas psicológicos do jovem Hitler, que teria se tornado um bom pintor.
Imagine Hitler sentado no divã de um judeu contando sobre sua infância pobre na Áustria, e como os três marxistas acima lhe ajudaram a reerguer a Alemanha!
Talvez Freud conseguisse curar até von Mises e Hayek - outros dois menos importantes que viveram no mesmo lugar nesse ano -, evitando que décadas mais tarde Allende fosse assassinado e Pinochet provocasse 40 mil mortes, com a ajuda dos EUA (país que sequer teria relevância no cenário internacional).
Seria um mundo mais Viena e menos Holocausto.
Que coisa doida, tantas vidas ceifadas por um ano de cervejada que poderia ter acontecido, mas não aconteceu, infelizmente.
Portanto, bebamos e sejamos amigos, apesar das diferenças ideológicas. Muita coisa pode sair de um debate entre amigos. A troca de experiências e conhecimentos é, talvez, a coisa mais saudável - depois da cerveja - que se possa fazer em sociedade.
Quem sabe assim estejamos evitando a Quarta Guerra Mundial?!
Em um determinado
período de tempo do ano de 1913, cinco pessoas, que tiveram papéis
determinantes na história do séc. XX, moraram no mesmo local. Viena, então
capital do Império Austro-Húngaro, hoje capital da Áustria, foi habitada por
Adolf Hitler, Joseph Stalin, Leon Trotsky, Sigmund Freud e Joseph Tito.
Pra ler a matéria completa
clique aqui.
Stalin e Trotsky não seriam inimigos, e, junto com Lênin, derrubariam o czar e formariam uma república independente, próspera e justa. Tito se tornaria um bom Ministro da Indústria da URSS, e Freud poderia tratar os problemas psicológicos do jovem Hitler, que teria se tornado um bom pintor.
Imagine Hitler sentado no divã de um judeu contando sobre sua infância pobre na Áustria, e como os três marxistas acima lhe ajudaram a reerguer a Alemanha!
Talvez Freud conseguisse curar até von Mises e Hayek - outros dois menos importantes que viveram no mesmo lugar nesse ano -, evitando que décadas mais tarde Allende fosse assassinado e Pinochet provocasse 40 mil mortes, com a ajuda dos EUA (país que sequer teria relevância no cenário internacional).
Seria um mundo mais Viena e menos Holocausto.
Que coisa doida, tantas vidas ceifadas por um ano de cervejada que poderia ter acontecido, mas não aconteceu, infelizmente.
Portanto, bebamos e sejamos amigos, apesar das diferenças ideológicas. Muita coisa pode sair de um debate entre amigos. A troca de experiências e conhecimentos é, talvez, a coisa mais saudável - depois da cerveja - que se possa fazer em sociedade.
Quem sabe assim estejamos evitando a Quarta Guerra Mundial?!